O girassol só pode ser feliz se para o sol estiver orientado. É por isso que eles não perdem tempo com as sombras. Eles já sabem, mas nós precisamos aprender.
Não podemos ter medo do aprendizado. Disponhamos o nosso coração para a busca desse Sol. Há algum tempo vinha pertencendo a uma nova classe social intelectual que tira Deus da sua própria história. Compreendendo que crer em Deus não é razoável.
Que a fé é argumento de segunda grandeza. Abraçando interessantemente o conhecer científico O “saber pelo saber”, deixando de lado a fraqueza que para mim brotava da fé. “O homem quem tem fé, não é fraco é forte”.. Por algum tempo pensei Mas hoje não penso mais assim.
Já me lembro de um dia em uma aula de história da Filosofia, as palavras da minha querida professora Sílvia Contaldo, que é importante estudar o saber, mas sem esquecer o Sagrado...
E é verdade hoje essa palavra me congelaram na escrita incessante do meu livro para um desabafo. O Sagrado exige muita grandeza humana. Crer em Deus é muito mais sofisticado que não crer. A crença em Deus requer sensibilidade, ao passo que no ateísmo não se exige esforço.
Esforço que requer um passo no escuro. Por que perguntar se a beleza de crer é como admirar uma flor. Eu posso por meio da ciência explicar sua linha genealógica, mas não posso dizer por meio dela que o fato de vê-la no alto de uma montanha sem nenhum ser humano cuidando dia dia. Ela mesmo assim floresce e até por vezes mais bela que muitos jardins por aí. Quem cuida dela o Sagrado, o desconhecido que se torna conhecido quando as perguntas se calam. E resta a Fé.. Ninguém perde o que não tem....
D.L.I.................................14/09/2012
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